sábado, 17 de dezembro de 2016

Atividade 3- Ilha das Cores


A emissão de televisão que decidimos escolher chama-se Ilha das Cores. Uma série televisiva infantil, mais propriamente para crianças em idade pré-escolar, entre os 2 e os 6 anos, transmitida na RTP 2 desde 7 de Maio de 2007. Em 2009 foi lançada uma nova temporada em que houve algumas alterações a nível de elenco, sendo que atualmente já não é exibida. A Ilha das Cores é uma coletânea de 80 episódios com cerca de 25 minutos cada. Todos os episódios são compostos por imagens reais, desenhos animados e bonecos manipulados, permitindo de forma divertida, e em contacto com a realidade diversas aprendizagens adequadas às necessidades em idade pré-escolar. Essas mesmas aprendizagens são transmitidas através de músicas, atividades e episódios com muita cor, paisagens e vocabulário adequado à idade das crianças. A Ilha das Cores tinha 2 emissões no período da manhã (às 08:00h e às 12:15h), uma à tarde (16h) e uma emissão à noite (19:30h).
As nossas atividades são referentes a alguns desses episódios que foram transmitidos pela RTP 2 na Ilha das Cores. Mais especificamente, eram uma coletânea de episódios em que em cada um deles tratava uma letra do abecedário através de desenhos, frases, contando uma história ou utilizando vocabulário com essa mesma letra (Exemplo com a letra V: “A Vanda e o Vasco foram passear ao Vale Verde, para ver as vacas, ao pé de um campo de violetas e encontraram um ninho de vespas” …).  Estes pequenos episódios com as letras do abecedário eram bastante pedagógicos e permitiam desenvolver diversos ensinamentos para a aprendizagem da Língua Portuguesa. Pois, para além de retratar as letras, trabalha também os diferentes sons que estas podem ter ao dizerem diversas palavras, termos ou expressões com cada uma das letras do abecedário. Promovem o conhecimento de diverso vocabulário do dia-a-dia, a escrita é também um conteúdo da língua portuguesa que se pode desenvolver nestes episódios, uma vez que todas as palavras começadas pela letra que o episódio pretendia trabalhar apareciam escritas, trabalhando assim, para os mais crescidos, a leitura. Ou seja, estes episódios permitem às crianças de pré-escolar, mas sobretudo, do 1º e 2º ano o conhecimento das letras, dos sons das letras, de vocabulário e uma aprendizagem da escrita e da leitura de palavras, de uma forma mais lúdica e divertida.

Atividades para o 1º ano

Atividade Oral:
Para a atividade oral pensámos em fazer um jogo de mimica em que existiam cartões com as letras do abecedário (uma letra em cada cartão) e um par de crianças de cada vez ia representar a letra. Isto é, uma criança tirava um cartão com a letra D, sendo que não podia ver qual era, e a outra teria que imitar alguém ou alguma coisa cujo nome começasse pela letra D e assim a primeira criança poderia adivinhar qual era a letra em jogo. Este jogo tem como objetivo trabalhar a aprendizagem das letras através de uma atividade lúdica e divertida, de modo a cativar as crianças.

Atividade Escrita:

Após o visionamento de um dos episódios, a atividade seria referente à letra desse mesmo episódio e, neste caso destinada a crianças de 1º e 2º ano. A atividade consiste na realização de uma pequena e simples ficha com exercícios para a letra apresentada no episódio. O primeiro exercício colocávamos várias imagens com as palavras escritas em baixo e as crianças teriam que circular as que correspondiam à letra do episódio visionado (Exemplo com letra S: Sapo, Cavalo, qual destas palavras é com a letra S e aparece no episódio?). O segundo exercício colocávamos uma imagem com a legenda em que eles tinham que escrever a letra que faltava que seria a retratada no episódio (Exemplo com a letra B: colocava-se a imagem de uma banana e a legenda seria _ANANA; imagem de um bombeiro e a legenda seria _OM_EIRO). No último exercício colocávamos várias bolas com várias letras e as crianças teriam que formar uma palavra iniciada com a letra do episódio (Exemplo P: a, p, o, e, t, b, m com estas letras a palavra seria pato; o, i, p, s, m, a, t, com estas letras a palavra seria pai).

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Timeline- SlateBox

Linhas do tempo ou timeline, em inglês, é uma ferramenta que permite visualizar uma lista de eventos em ordem cronológica. Surgem como uma espécie de desenho gráfico constituído por vários ramos, pois uma timeline pode ser composta por diversos eventos sejam eles de que tipo forem (eventos pessoais, históricos, da natureza, etc). As linhas de tempo podem ser em texto, com números, datas e imagens, dependendo do assunto ou evento que se pretende mapear. São muito úteis em diversas áreas como na educação, história, entre outras. Na educação pode ajudar os estudantes ou até mesmo os professores a estabelecer relações dos eventos num determinado assunto, como por exemplo na criação de uma timeline para os aniversários das crianças ou alunos da sala.
A professora pediu-nos que encontrássemos uma ferramenta online para criar linhas de tempo. Ao irmos procurar encontrámos o SlateBox, uma ferramenta online, gratuita e sem ser necessário criar conta. Ao explorarmos essa mesma ferramenta constatamos que é bastante prática e simples de utilizar. 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Concurso "Conta-nos uma história"



O Concurso "Conta-nos uma história" surgiu como iniciativa do Ministério da Educação, com o apoio da Rede de Bibliotecas Escolares e do PNL, e mais recentemente em conjunto com a Microsoft e a Associação Portuguesa de Professores de Inglês (APPI).
O concurso consiste na concretização de projetos realizados em contexto Pré-escolar e 1º ciclo do Ensino Básico, fomentando a utilização das novas tecnologias, particularmente a gravação de áudio e vídeo. Entende-se que o facto de se contar histórias às crianças, tem um papel bastante importante no desenvolvimento das suas aprendizagens, a nível da educação e ensino.
A realização das histórias podem ser baseadas em fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas e etc, ou então histórias criadas pelas próprias crianças.
O site referente a este concurso está bastante acessível às necessidades de quem quer participar, uma vez que disponibiliza todas as histórias congratuladas em anos anteriores, tanto em áudio como em vídeo.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Relatório de análise de resultados do Formulário sobre a Segurança na Internet

No âmbito da unidade curricular de LPTIC foi-nos solicitada a realização de um formulário que tivesse por base a segurança na Internet. O formulário foi realizado por nós (Joana Inácio e Marlene Diogo), tendo como público-alvo algumas colegas da turma. Este tem como objetivos averiguar as normas de segurança utilizadas pelas colegas, a que nível se sentem seguras e os cuidados que têm na sua utilização.
Após a análise dos resultados do nosso formulário obtivemos 9 respostas. Pelo que a média de idades dos inquiridos é de 22,7, indo desde os 20 aos 29 anos, e a percentagem de inquiridos do sexo feminino é de 100%. A esmagadora maioria das colegas são do distrito de Setúbal.
Quanto ao nível de segurança na utilização de computadores públicos, apenas uma pessoa não utiliza, as restantes utilizam na escola e dizem ter alguns cuidados na utilização dos mesmos. Sendo que grande parte não deixa nenhuma conta pessoa aberta, têm o cuidado de eliminar o histórico e não deixam nenhuma palavra passe memorizada. De acordo com os resultados, relativamente às normas de segurança utilizadas, a esmagadora maioria utiliza antivírus no seu computador pessoal, sendo que apenas uma das inquiridas não utiliza antivírus gratuito.
Na secção das compras online, apurámos que 55,6% das pessoas fazem ou já fizeram compras na Internet, pelo que grande parte faz compras a nível nacional, as que fazem compras a nível internacional utilizam maioritariamente o Ebay e o Aliexpress. Esta percentagem de pessoas que fazem ou já fizeram compras online sentem-se seguras ao fazê-lo, averiguando sempre se o site e/ou loja online é fidedigno e se a forma de pagamento é fiável.
Por último, no capítulo das redes sociais, verificámos que 100% das colegas utilizam redes sociais, sendo que esta percentagem utiliza Facebook e Instagram. Quanto ao tempo despendido, há uma pessoa que utiliza menos de uma hora diária as Redes Sociais e algumas que alcançam as seis horas. A média de tempo utilizado nas redes sociais é de 3 horas. A grande maioria sente-se segura na sua utilização, utilizando perfil privado e tendo atenção à informação pessoal partilhada. Apenas uma pessoa já foi prejudicada pelo uso de redes sociais com roubo de fotografias de perfil e criação de perfil falso.
Com a realização deste formulário podemos analisar alguns fatores referentes à utilização da internet, bem como a segurança da mesma. Concluindo que as nossas inquiridas, de uma forma geral, adotam medidas de segurança com os seus computadores pessoais e aquando utilização de computadores públicos. Os cuidados principais passa pelo uso de antivírus grátis, não ter passes memorizadas e não deixar contas abertas. Podemos também concluir, após análise de resultados, que grande parte das inquiridas faz compras na internet a nível nacional e sente-se segura ao realizá-las, uma vez que adotam determinadas medidas de segurança. Relativamente ao uso de redes sociais, todas utilizam diversas redes sociais, sendo as mais comuns o facebook e o instagram. A maior parte, à exceção de uma pessoa, sente-se segura ao utilizar as redes sociais, em que para proteger a sua privacidade têm alguns cuidados, como ter o perfil privado (77.8%) e ter em atenção a informação disponibilizada nas mesmas. Ou seja, de forma geral, concluímos que as nossas inquiridas adotam algumas medidas de segurança, tendo alguns cuidados com os seus computadores e na utilização da internet considerando que esta é segura, quer a nível de compras online, quer a nível das redes sociais, sendo estes os fatores que pretendíamos analisar.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

2ª Reflexão - Segurança na Internet (Marlene Diogo)

A Internet, atualmente, está bastante presente na vida das pessoas, nomeadamente na de quem faz compras online. Nestes casos, a segurança na Internet é um fator importante na sua utilização, uma vez que estando dispostos a certos riscos, como a utilização de dados, precisam de certificar se os sites onde efetuam as compras são fidedignos, se há bons antecedentes, se conhecem alguém que já tenha utilizado um certo site antes, etc.
Muitas vezes, ao expormos os nossos dados pessoais na Internet, estamos a ter alguns comportamentos de risco, isto se não estivermos bem informados a cerca de alguns sites, quer de compras online quer até as próprias redes sociais. E assim, corremos o risco de sermos burlados, conseguindo perceber que "este é o lado negro da Internet das Coisas que vem amplificar, muito, um dos principais perigos tecnológicos que, já hoje, afeta pessoas e organizações" (Pedro Miguel Oliveira, 2016).
Nos dias de hoje cada vez mais são os dispositivos eletrónicos que existem para serem ligados à Internet, sendo que na maioria das vezes um simples telemóvel pode ter várias funções na vida pessoal e profissional de uma pessoa, ou seja, está tudo à distância de um simples clique. A prova disso é o que diz a Kaspersky: “O número de diapositivos que podemos ligar à Internet tem vindo a aumentar, trazendo um sem número de vantagens, mas também é verdade que, tal como acontece com outras tecnologias recentes, há riscos associados, ou pelo menos alguns cuidados a ter na sua utilização.” Muitas pessoas utilizam os smartphones como instrumentos de trabalho ao invés de utilizarem computadores, que muitas vezes se tornam incómodos ao uso em locais públicos, como transportes públicos, cafés, restaurantes, e o telemóvel, sendo um aparelho normalmente pequeno, torna-se mais acessível e cómodo à sua utilização.
Cada vez mais, desde novos, começamos logo a ter contacto com as novas tecnologias. Por vezes, as próprias crianças quando jogam online e não sabem ainda ler têm tendência para clicar em sítios que não devem e podem ter acesso a alguns conteúdos menos adequados à sua idade e até às compras dos jogos, uma vez que existem jogos em que se compram vidas e novos níveis. Uma criança que não tenha noção do que está a fazer vai achar engraçado e vai clicar em tudo o que vê, sendo que muitas vezes a publicidade é chamativa às crianças e assim elas pensam que podem ver tudo o que aparece, sem terem noção do perigo. Por isso, é importante que se utilizem senhas nos tablets, computadores e smartphones que estão ao alcance das crianças. Estas senhas podem dar acesso ao próprio aparelho, podem ser utilizadas quando se abre uma nova janela, quando se abrem sites desapropriados, porém estas senhas não protegem a 100% as crianças, pelo que se deve encontrar sempre um adulto por perto para poder controlar e auxiliar caso necessário a utilização das novas tecnologias pelas crianças.
Com tudo isto concluí que cada vez mais, devemos ter todo o cuidado quando navegamos na Internet e quando a utilizamos para outros fins, que não o lazer. Estarmos atentos ao género de sites e ao seu procedimento de utilização de dados e informações pessoais, já é um passo importante de segurança na Internet. A Internet hoje em dia é uma das formas de comunicação mais utilizadas, pelo que muitas pessoas se sujeitam a certos perigos como encontros com pessoas que apenas conhecem virtualmente, o roubo de identidade que é hoje em dia um dos maiores problemas das redes sociais, uma vez que constantemente expomos a nossa vida pessoal, social e profissional nessas redes. Devemos ter cuidado com o que partilhamos, pois como foi dito na aula dinamizada pelo professor João Torres, uma vez colocada na Internet e ainda que seja eliminada, a informação por nós partilhada jamais sairá da rede online, e qualquer pessoa que tenha esse objetivo, consegue ter acesso a qualquer informação sobre qualquer pessoa, exemplo disso é o vídeo que se encontra no Youtube “Vidente adivinha com base nas redes sociais”. Não existe nenhum vidente, aquela pessoa apenas juntou todo o tipo de informação encontrada na rede social Facebook para conseguir descobrir os hábitos de vida de algumas pessoas de diversas nacionalidades. Como diz Mia Couto “Nunca o nosso mundo teve ao seu dispor tanta comunicação. E nunca foi tão dramática a nossa solidão. Nunca houve tanta estrada. E nunca nos visitamos tão pouco.” (in O surfista e a onda: fraude na internet)

Bibliografia:

Oliveira, Pedro Miguel (2016), Quem vigia a Internet de Todas as Coisas?, Online disponível em http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-


Sem Autor (2016), Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado,  Online, disponível em  http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html

Reflexão nº2: Segurança na Internet (Joana Inácio)


A evolução da Internet, das tecnologias de informação e comunicação e de dispositivos ligados à Internet está a aumentar de dia para dia, permitindo inúmeras vantagens, mas também traz riscos associados aos mesmos, sobretudo, a nível de segurança e os cuidados a ter com a sua utilização.
Com a leitura dos diversos textos de imprensa sugeridos pelo professor, apercebo-me que existem inúmeras falhas de segurança na Internet, falhas essas que nos expõem e que por mais que tentemos controlar torna-se quase impossível. No entanto, tal como é referido no texto “O surfista e a onda: fraude na internet” de Paulo Vasconcelos, muitas dessas falhas ou ameaças de segurança quem as comete somos nós, ao termos determinadas práticas, e não os hackers, os piratas informáticos ou “organizações criminosas”. Somos nós que devemos ter em atenção ao que publicamos, os dados que expomos ou facultamos, os sites ou links em que entramos, a forma como nos expomos, através de, por exemplo, fotografias. É certo que, tal como é referido no texto de imprensa “Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet” de Vítor Belanciano, ninguém tem o direito de violar a privacidade, seja de quem for, mas, a meu ver, devemos adotar certos cuidado, de forma a fazer frente aos riscos e à falta de segurança existente, como o não publicar fotografias e/ou vídeos comprometedores, a “entrega de dados e, consequentemente, a partilha de informação relevante a propósito de cada um” (Vasconcelos, Paulo; 2016).
O acesso e a venda de dados com informação relevante e confidencial é cada vez mais comum nos dias que decorrem. Já para não falar da facilidade com que isto é feito pelos hackers, piratas informáticos, empresas e/ou organizações. Não tinha noção que o mundo das tecnologias pudesse ser tão perigoso, ou referindo-me, sobretudo, à segurança não imaginava que houvesse tão pouca segurança ou tanta forma de a contrariar. Ou talvez, já todos tenhamos alguma noção, “mas ainda não materializamos que estamos expostos mesmo quando julgamos que estamos a ser discretos” (Vasconcelos, Paulo; 2016). Por exemplo, tal como é mencionado no texto de Paulo Vasconcelos, os nossos smartphones para além de telefones, são máquinas com grande capacidade de cálculo e de comunicação que podem ser usados para atacar outros dispositivos; a câmara do nosso computador ou de um smartphone pode se tornar bastante perigosa, ao captar tudo o que estamos a fazer; a televisão, que para nós é um aparelho simples e sem perigos de segurança ao utilizarmos, pode também emitir informação para fora; as nossas fotos, vídeos estão armazenados em locais desconhecidos por nós. Tudo isto são elementos que, antes da leitura destes documentos, considerava seguros e sem grandes vulnerabilidades de segurança.
Nunca tinha refletido muito acerca da segurança na internet e os riscos associados com a sua utilização. Cada vez mais, somos quase obrigados a aceder à Internet, a utilizar tecnologias da informação e comunicação, a utilizar dispositivos que ganham conectividade, sem termos muito a noção da quantidade de vulnerabilidades que estas apresentam, face à segurança da sua utilização e a facilidade com que os hackers podem explorar todas essas vulnerabilidades ao mesmo tempo. O que acontece é que todos nós utilizamos a Internet acreditando que controlamos tudo, mas, o que é certo, é que cada vez se torna mais difícil conseguir lutar contra a questão da insegurança, tal como é mencionado por Paulo Vasconcelos.
Chego à conclusão que, apesar de todos os benefícios e utilidades que a Internet nos permite, é preciso ter em mente que “o mercado negro de venda de falhas de segurança informática é, provavelmente, um dos mais ativos e lucrativos do mundo” (Oliveira, Pedro Miguel; 2016), daí adaptarmos determinadas práticas de modo a não por, tanto, em risco a nossa segurança e privacidade. Tais como: “as melhores práticas parecem ser, para além do bom senso e juízo na utilização da tecnologia, a manutenção dos equipamentos o mais atualizados possível para que falhas de segurança vão sendo reparadas” (Vasconcelos, Paulo; 2016), não nos expormos com tanta facilidade seja através de fotográficas, vídeos ou dados pessoais comprometedores.

Bibliografia


·         Belanciano, V. (3 de Setembro de 2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet. Obtido de Publico: https://www.publico.pt/2014/09/03/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
·         Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado. (11 de Novembro de 2016). Obtido de SapoTEK: http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html
·         Oliveira, P. M. (16 de Novembro de 2016). Quem vigia a Internet de Todas as Coisas? Obtido de EXAME INFORMÁTICA: http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-

·         Vasconcelos, P. (3 de Novembro de 2016). O surfista e a onda: fraude na internet. Obtido de Visão: http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Segurança na Internet

O Formulário é uma ferramenta bastante útil e prática, disponibilizada pelo Google, para o dia-a-dia, principalmente para trabalhos académicos, sendo que é muito fácil chegar a outras pessoas através do endereço (link). 


domingo, 30 de outubro de 2016

TUX PAINT

O Tux Paint pode ser visto como um programa de carácter educativo para crianças, pois permite que estas trabalhem as cores, as formas geométricas, os padrões e a escrita de forma lúdica e dinâmica. Uma vez que é composto por diversas ferramentas, como por exemplo: linhas, formas, carimbos, desenhos para colorir, imagens com padrão, etc, o Tux Paint permite estimular a criatividade das próprias crianças. Este programa, sendo simples e acessível faz com que as crianças o explorem e possam criar, colorir e até escrever o que desejarem. Pode ser utilizado como apoio ou complemento para trabalhar as características da pintura, as figuras geométricas e ainda trabalhar a escrita de uma forma diferente e mais divertida para quem o utilizar.


STRIPGENERATOR - Banda Desenhada


Na aula do dia 26 de outubro, a docente pediu que explorássemos a aplicação Stripgenerator.
Esta aplicação, serve para criar pequenas bandas desenhadas à nossa escolha e disponibiliza diversas figuras animadas, tais como objetos, "bonecos" e balões de conversação/pensamento. 
O Stripgenerator estimula a criatividade das crianças, ainda que limite um pouco em termos de cores, pois grande parte das imagens são pretas e "assustadoras" o que pode levar a criança a criar uma banda desenhada de "terror".

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

O jogo educativo online

No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, foi-nos solicitado pela professora Maria Rosário Rodrigues, um texto sobre o jogo educativo por nós escolhido onde estivesse presente uma reflexão a cerca do mesmo, que fosse apoiada nos documentos fornecidos na plataforma Moodle.


As discentes,
Joana Inácio
Marlene Diogo
LEB A 3ºAno

terça-feira, 11 de outubro de 2016

A integração das TIC no processo de ensino-aprendizagem: uma opção ou uma necessidade?

Já há vários anos que as novas tecnologias foram enraizadas no nosso dia-a-dia e em toda a sociedade com as mais diversas funções. No entanto, é vista positivamente por uma parte da sociedade mas também de um ponto de vista negativo por parte de alguma população. Isto acontece, sobretudo, quando se fala das Novas Tecnologias na Educação e da sua relação. Tal como foi referenciado pelo professor e adjunto da área da Filosofia e das TIC João Paz, ainda há uma grande resistência no uso das Novas Tecnologias e das TIC por parte dos professores da geração mais antiga. Já por parte dos alunos a atitude difere bastante, pois as novas tecnologias já fazem parte do seu ambiente social, lúdico e de formação, tal como referiu o professor João Paz. O mesmo acontece aos professores atuais, cuja formação foi imersa nas novas tecnologias de informação e comunicação.
Sabendo que as TIC são consideradas um meio de acesso à informação e comunicação através de texto, imagem, som e etc, podemos reparar que tanto pode ter benefícios como contras na sua utilização na Educação, pois tal como a professora Patrícia Fidalgo afirmou, as TIC proporcionam uma maior variedade de estratégias de ensinar e aprender, em que os alunos são vistos como produtores do seu próprio saber e do seu processo de ensino, permitindo-lhes uma maior autonomia e uma autoaprendizagem. Contudo, tem também os seus contras, nos quais os professores devem ter em atenção. Exemplo disso é o caso da heterogeneidade das atuais turmas, que podem ser compostas por alunos que estão completamente à vontade e apresentam competências na utilização das TIC, como também, podem ter alunos com algumas dificuldades, tornando-se para eles um obstáculo a utilização das mesmas, tal como referiu a professora Patrícia Fidalgo. Cabe aos docentes ter em atenção as diversas situações existentes na turma, e criar métodos que permitam ajudar esses mesmos alunos. Como respeitar os tempos de cada aluno de aprendizagem de competências, criar metodologias que estimulem o seu autoconhecimento e, ainda, disponibilizar os recursos tecnológicos aos alunos. No entanto, para que as TIC sejam realmente úteis no processo de ensino-aprendizagem, é necessário que os alunos adquiram um conhecimento e um “grau mínimo de literacia” (Patrícia, Fidalgo, 2009. “O ensino e as TIC” em ambientes tecnológicos, de modo a conseguirem ultrapassar as suas dificuldades e fazer frente às exigências da utilização das TIC na Educação, apesar de muitos dos jovens já terem crescido rodeados de novas tecnologias.
As TIC desempenham um papel bastante proveitoso na Educação, com várias competências pedagógicas, sendo para nós e respondendo à questão chave, uma necessidade no processo de ensino-aprendizagem nos dias que decorrem. Pois as variadíssimas utilidades que estas podem ter, e que tornam muito mais simples e rápido o acesso à informação, promovendo também uma dinamização sem antecedentes das aulas e uma enorme variedade de situações de aprendizagem, veio facilitar o trabalho do professor, bem como do aluno. O uso de plataformas online (Ex: Moodle), redes de blogues, os quadros interativos, os projetores de vídeo, a televisão, a Internet, o Programa E-escolas são tudo exemplos de recursos associados às TIC e que permitem “um envolvimento bastante positivo de todos os intervenientes num processo de ensino e aprendizagem” (Patrícia, Fidalgo, 2009. “O ensino e as TIC”), em que os alunos interagem e participam de forma ativa e criativa na construção do seu próprio saber, tal como podemos perceber do testemunho do professor João Paz.
As TIC permitem que, por vezes, os alunos desempenhem o papel de professores, em que o professor deve ter um papel de mediador, ou seja, tem a função de manter um equilíbrio entre as matérias e temas que devem ser por ele ensinadas e entre o que os alunos devem pesquisar e trabalhar, através das TIC, de forma autónoma ou com o auxílio do professor. Com isto, faz com que haja uma partilha de ideias entre o professor e os alunos, e permite uma maior autonomia dos alunos pesquizarem e obterem informação acerca de temas educativos, estimulando, assim, o seu próprio conhecimento de uma forma mais criativa e interessante para eles.
As novas tecnologias da informação e comunicação têm vindo a evoluir e a desempenhar um papel cada vez mais necessário na nossa sociedade, sobretudo, a nível da educação. E, cabe às escolas, aos professores e aos pais evoluírem também nesse sentido, para que proporcionem aos alunos uma maior variedade de estratégias de aprendizagem e de aquisição de conhecimentos, tal como refere a professora Patrícia Fidalgo. A escola passa a ser um espaço onde a partilha de saberes reina e, onde os alunos são expostos a uma enorme quantidade de informação, e com variadíssimas estratégias de trabalho em que devem perceber qual a melhor estratégia ou quais as informações necessárias que lhes são úteis, como escolher quais os melhores instrumentos ou ferramentas de suporte à produção e apresentação de trabalhos, como apoio da comunicação, etc. Ou seja, na nossa opinião, as TIC na educação, tornaram-se uma necessidade no processo de ensino-aprendizagem, nos dias de hoje, tornando crianças e jovens em adultos autónomos, com espirito crítico e preparados paras trabalhar e lidar com as variadíssimas estratégias que as TIC permitem.

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Referências bibliográficas:

DIAS DE FIGUEIREDO, António (2000). "Novos media e nova aprendizagem" in Novo conhecimento, nova aprendizagem. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

FIDALGO, Patrícia (2009). “O Ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação” in www.setubalnarede.pt

PAZ, João (2008). “Educação e Novas Tecnologias” in www.setubalnarede.pt

Ponte, J. P. (2002). Universidade de Lisboa. Obtido de Repositório: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4202/1/02-Ponte%20%28TIC-INAFOP%29.pdf




quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O Blog

     Segundo a educadora Ádila Faria, o blog é uma ferramenta de publicação de conteúdos e um meio de comunicação que permite a realização de projetos de colaboração e partilha, mantendo sempre o contacto com a comunidade quer local quer internacional. Já a professora Clara Pereira Coutinho descreve o blog como um website simples com mensagens organizadas, baseado em ferramentas que "facilitam a criação, a edição e a manutenção de uma página" (Clara Pereira Coutinho, 2006, p. 3).

     Relativamente à sua utilização a nível educativo, a educadora Ádila Faria considera que o blog pode ser utilizado como um espaço de diálogo, reflexão e partilha de ideias, bem como um espaço de aproximação às famílias e à comunidade em geral. Clara Pereira Coutinho partilha a mesma ideia, acrescentando que pode ser utilizado como um espaço de comunicação em ambientes b-learning, como portefólio digital e ainda um espaço em que os alunos podem ter acesso à informação disponibilizada pelo professor e vice-versa.

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Faria, Á. (2008). Educom. Obtido de EFT - Educação, Formação & Tecnologias: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/1/22

Coutinho, C. P. (Outubro de 2006). UMinho. Obtido de RepositóriUM: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/6455/1/Artigo%20blogs%20SIIE06.pdf