segunda-feira, 28 de novembro de 2016

2ª Reflexão - Segurança na Internet (Marlene Diogo)

A Internet, atualmente, está bastante presente na vida das pessoas, nomeadamente na de quem faz compras online. Nestes casos, a segurança na Internet é um fator importante na sua utilização, uma vez que estando dispostos a certos riscos, como a utilização de dados, precisam de certificar se os sites onde efetuam as compras são fidedignos, se há bons antecedentes, se conhecem alguém que já tenha utilizado um certo site antes, etc.
Muitas vezes, ao expormos os nossos dados pessoais na Internet, estamos a ter alguns comportamentos de risco, isto se não estivermos bem informados a cerca de alguns sites, quer de compras online quer até as próprias redes sociais. E assim, corremos o risco de sermos burlados, conseguindo perceber que "este é o lado negro da Internet das Coisas que vem amplificar, muito, um dos principais perigos tecnológicos que, já hoje, afeta pessoas e organizações" (Pedro Miguel Oliveira, 2016).
Nos dias de hoje cada vez mais são os dispositivos eletrónicos que existem para serem ligados à Internet, sendo que na maioria das vezes um simples telemóvel pode ter várias funções na vida pessoal e profissional de uma pessoa, ou seja, está tudo à distância de um simples clique. A prova disso é o que diz a Kaspersky: “O número de diapositivos que podemos ligar à Internet tem vindo a aumentar, trazendo um sem número de vantagens, mas também é verdade que, tal como acontece com outras tecnologias recentes, há riscos associados, ou pelo menos alguns cuidados a ter na sua utilização.” Muitas pessoas utilizam os smartphones como instrumentos de trabalho ao invés de utilizarem computadores, que muitas vezes se tornam incómodos ao uso em locais públicos, como transportes públicos, cafés, restaurantes, e o telemóvel, sendo um aparelho normalmente pequeno, torna-se mais acessível e cómodo à sua utilização.
Cada vez mais, desde novos, começamos logo a ter contacto com as novas tecnologias. Por vezes, as próprias crianças quando jogam online e não sabem ainda ler têm tendência para clicar em sítios que não devem e podem ter acesso a alguns conteúdos menos adequados à sua idade e até às compras dos jogos, uma vez que existem jogos em que se compram vidas e novos níveis. Uma criança que não tenha noção do que está a fazer vai achar engraçado e vai clicar em tudo o que vê, sendo que muitas vezes a publicidade é chamativa às crianças e assim elas pensam que podem ver tudo o que aparece, sem terem noção do perigo. Por isso, é importante que se utilizem senhas nos tablets, computadores e smartphones que estão ao alcance das crianças. Estas senhas podem dar acesso ao próprio aparelho, podem ser utilizadas quando se abre uma nova janela, quando se abrem sites desapropriados, porém estas senhas não protegem a 100% as crianças, pelo que se deve encontrar sempre um adulto por perto para poder controlar e auxiliar caso necessário a utilização das novas tecnologias pelas crianças.
Com tudo isto concluí que cada vez mais, devemos ter todo o cuidado quando navegamos na Internet e quando a utilizamos para outros fins, que não o lazer. Estarmos atentos ao género de sites e ao seu procedimento de utilização de dados e informações pessoais, já é um passo importante de segurança na Internet. A Internet hoje em dia é uma das formas de comunicação mais utilizadas, pelo que muitas pessoas se sujeitam a certos perigos como encontros com pessoas que apenas conhecem virtualmente, o roubo de identidade que é hoje em dia um dos maiores problemas das redes sociais, uma vez que constantemente expomos a nossa vida pessoal, social e profissional nessas redes. Devemos ter cuidado com o que partilhamos, pois como foi dito na aula dinamizada pelo professor João Torres, uma vez colocada na Internet e ainda que seja eliminada, a informação por nós partilhada jamais sairá da rede online, e qualquer pessoa que tenha esse objetivo, consegue ter acesso a qualquer informação sobre qualquer pessoa, exemplo disso é o vídeo que se encontra no Youtube “Vidente adivinha com base nas redes sociais”. Não existe nenhum vidente, aquela pessoa apenas juntou todo o tipo de informação encontrada na rede social Facebook para conseguir descobrir os hábitos de vida de algumas pessoas de diversas nacionalidades. Como diz Mia Couto “Nunca o nosso mundo teve ao seu dispor tanta comunicação. E nunca foi tão dramática a nossa solidão. Nunca houve tanta estrada. E nunca nos visitamos tão pouco.” (in O surfista e a onda: fraude na internet)

Bibliografia:

Oliveira, Pedro Miguel (2016), Quem vigia a Internet de Todas as Coisas?, Online disponível em http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-


Sem Autor (2016), Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado,  Online, disponível em  http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html

Reflexão nº2: Segurança na Internet (Joana Inácio)


A evolução da Internet, das tecnologias de informação e comunicação e de dispositivos ligados à Internet está a aumentar de dia para dia, permitindo inúmeras vantagens, mas também traz riscos associados aos mesmos, sobretudo, a nível de segurança e os cuidados a ter com a sua utilização.
Com a leitura dos diversos textos de imprensa sugeridos pelo professor, apercebo-me que existem inúmeras falhas de segurança na Internet, falhas essas que nos expõem e que por mais que tentemos controlar torna-se quase impossível. No entanto, tal como é referido no texto “O surfista e a onda: fraude na internet” de Paulo Vasconcelos, muitas dessas falhas ou ameaças de segurança quem as comete somos nós, ao termos determinadas práticas, e não os hackers, os piratas informáticos ou “organizações criminosas”. Somos nós que devemos ter em atenção ao que publicamos, os dados que expomos ou facultamos, os sites ou links em que entramos, a forma como nos expomos, através de, por exemplo, fotografias. É certo que, tal como é referido no texto de imprensa “Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet” de Vítor Belanciano, ninguém tem o direito de violar a privacidade, seja de quem for, mas, a meu ver, devemos adotar certos cuidado, de forma a fazer frente aos riscos e à falta de segurança existente, como o não publicar fotografias e/ou vídeos comprometedores, a “entrega de dados e, consequentemente, a partilha de informação relevante a propósito de cada um” (Vasconcelos, Paulo; 2016).
O acesso e a venda de dados com informação relevante e confidencial é cada vez mais comum nos dias que decorrem. Já para não falar da facilidade com que isto é feito pelos hackers, piratas informáticos, empresas e/ou organizações. Não tinha noção que o mundo das tecnologias pudesse ser tão perigoso, ou referindo-me, sobretudo, à segurança não imaginava que houvesse tão pouca segurança ou tanta forma de a contrariar. Ou talvez, já todos tenhamos alguma noção, “mas ainda não materializamos que estamos expostos mesmo quando julgamos que estamos a ser discretos” (Vasconcelos, Paulo; 2016). Por exemplo, tal como é mencionado no texto de Paulo Vasconcelos, os nossos smartphones para além de telefones, são máquinas com grande capacidade de cálculo e de comunicação que podem ser usados para atacar outros dispositivos; a câmara do nosso computador ou de um smartphone pode se tornar bastante perigosa, ao captar tudo o que estamos a fazer; a televisão, que para nós é um aparelho simples e sem perigos de segurança ao utilizarmos, pode também emitir informação para fora; as nossas fotos, vídeos estão armazenados em locais desconhecidos por nós. Tudo isto são elementos que, antes da leitura destes documentos, considerava seguros e sem grandes vulnerabilidades de segurança.
Nunca tinha refletido muito acerca da segurança na internet e os riscos associados com a sua utilização. Cada vez mais, somos quase obrigados a aceder à Internet, a utilizar tecnologias da informação e comunicação, a utilizar dispositivos que ganham conectividade, sem termos muito a noção da quantidade de vulnerabilidades que estas apresentam, face à segurança da sua utilização e a facilidade com que os hackers podem explorar todas essas vulnerabilidades ao mesmo tempo. O que acontece é que todos nós utilizamos a Internet acreditando que controlamos tudo, mas, o que é certo, é que cada vez se torna mais difícil conseguir lutar contra a questão da insegurança, tal como é mencionado por Paulo Vasconcelos.
Chego à conclusão que, apesar de todos os benefícios e utilidades que a Internet nos permite, é preciso ter em mente que “o mercado negro de venda de falhas de segurança informática é, provavelmente, um dos mais ativos e lucrativos do mundo” (Oliveira, Pedro Miguel; 2016), daí adaptarmos determinadas práticas de modo a não por, tanto, em risco a nossa segurança e privacidade. Tais como: “as melhores práticas parecem ser, para além do bom senso e juízo na utilização da tecnologia, a manutenção dos equipamentos o mais atualizados possível para que falhas de segurança vão sendo reparadas” (Vasconcelos, Paulo; 2016), não nos expormos com tanta facilidade seja através de fotográficas, vídeos ou dados pessoais comprometedores.

Bibliografia


·         Belanciano, V. (3 de Setembro de 2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet. Obtido de Publico: https://www.publico.pt/2014/09/03/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
·         Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado. (11 de Novembro de 2016). Obtido de SapoTEK: http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html
·         Oliveira, P. M. (16 de Novembro de 2016). Quem vigia a Internet de Todas as Coisas? Obtido de EXAME INFORMÁTICA: http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-

·         Vasconcelos, P. (3 de Novembro de 2016). O surfista e a onda: fraude na internet. Obtido de Visão: http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Segurança na Internet

O Formulário é uma ferramenta bastante útil e prática, disponibilizada pelo Google, para o dia-a-dia, principalmente para trabalhos académicos, sendo que é muito fácil chegar a outras pessoas através do endereço (link).